A tecnologia avança a passos largos e o que é tido hoje como moderno pode ficar obsoleto em pouquíssimo tempo. Todo dia surge algo novo e no mercado de piscinas não é diferente. Uma das últimas novidades no tratamento de água de piscinas causa um espanto enorme até em quem entende um pouco do assunto: o uso do gás ozônio no tratamento de água de piscinas.
Na teoria é um processo simples e tem seus incríveis benefícios comprovados em clubes, academias e até mesmo residências comuns.
Se você não entende bem do assunto, fique com a gente pois hoje vamos explicar “timtim por timtim” essa ideia de usar ozônio na limpeza da piscina.
Antes de mais nada vamos deixar claro do que se trata este tal de ozônio… Ozônio é um gás formado pela união de moléculas de oxigênio.
Aquele mesmo gás do qual se fala bastante por estar em falta na dita “camada de ozônio” já é usado no tratamento de água de piscinas.
A aplicação do ozônio é feita dentro da tubulação de retorno da piscina e ocorre de maneira absolutamente segura. O gás é gerado a partir de moléculas de oxigênio dentro do equipamento, que por sua vez fica instalado na casa de máquinas, próximo ao filtro, à motobomba e aos outros equipamentos da piscina.
O gás consegue oxidar rapidamente uma grande quantidade de matéria orgânica, propicia a decantação do material dissolvido, aumenta a oxigenação da água e a coloca num outro nível de desinfecção.
Muita gente tem dúvidas quanto ao funcionamento do gerador de ozônio nas piscinas e não há outra maneira de explicar seu funcionamento: você instala o equipamento e esquece!
Isso mesmo! Ele funciona de maneira automática, sempre em conjunto com a motobomba da piscina. Se a motobomba ligar o gerador de ozônio também ligará e começará a injetar o gás na tubulação.
Primeiramente vamos aos pontos positivos do ozônio:
Resumindo, tem quase todos os benefícios do cloro sem nenhum dos seus malefícios.
Agora vamos aos pontos negativos do ozônio:
Sim, este é o único ponto negativo do emprego de geradores de ozônio no tratamento de piscinas!
*O que é o residual de proteção: o cloro adicionado à água fica disponível, mesmo depois da sua aplicação, na piscina durante um bom tempo.
O que medimos, para saber se a piscina está própria para o uso, é exatamente este residual de proteção: o próprio teor de cloro livre.
Com o ozônio não temos nada a ser medido na piscina e também não produzimos este residual de proteção e, por isso, não recomendamos eliminar o uso do cloro com a instalação do ozônio!
Fonte: Brasil Piscinas.
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